Der Liebhaber,
Marguerite Duras, suhrkamp taschenbuch, 194 páginas
O que mais
gostei neste livro, além de ter despertado minha curiosidade pela Indochina
Francesa por conta da viagem imaginária que me proporcionou, foi o mergulho na
técnica narrativa do contar sem revelar, da entrelinha que cumpre perfeitamente
a função do dito que não foi dito, mas está lá, mais forte que tudo, vivo, atemporal.
Literatura boa é isso, pelo menos para mim.
Se não há
tradução deste livro para o Português, é uma pena. Fica a sugestão.
Avalição: Muito
Bom
© 2014 Helena Frenzel. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons - Atribuição - Sem Derivações - Sem Derivados 2.5 Brasil (CC BY-NC-ND 2.5 BR). Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito à autora original (Para ter acesso a conteúdo atual aconselha-se, ao invés de reproduzir, usar um link para o texto original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
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