domingo, 4 de fevereiro de 2018

Leituras de janeiro 2018




Leituras de 2018 que eu ainda não havia registrado aqui. O tesouro "Kassandra", de Chirsta Wolf, um conto sobre a lenda de Tróia e "Gegen den Hass" (contra o ódio), ensaio de Carolin Emcke, leitura indispensável para os dias atuais.


























Uma fábula como eu nunca havia lido antes: apaixonante, uma injeção de fantasia e coragem!


Der Fluch der Spindel (The Sleeper and the Spindle), Neil Gaiman, Ilustrações de Chris Riddell, editora Knesebeck.





Saindo da área de conforto, lendo coisas que eu não costumo ler. Descoberta? Este Psychothriller de Sebastian Fitzek. Resultado? Vou atrás de outros livros dele para ler! O "cabra" entende da arte. Gostei! 


Das Paket (O Pacote), Sebastian Fitzek, editora Droemer.



P.S.: nesta edição o autor faz uma homenagem aos leitores com uma seleção de emails que ele recebeu ao longo de 10 anos de publicação. Os depoimentos dos leitores (de suas histórias e de como os livros do Fitzek afetaram estas histórias) vale muito o tempo de ler. Por isso o autor aconselha: autoras e autores, busquem o contato com seus leitores, leiam e respondam (verdadeiramente) a todos os emails que receberem. Vou guardar este conselho! 

Ah, parece livro velho, mas não é. A arte da capa é pra dar mesmo esse efeito: de pacote de correio que já passou por muitas mãos.



























De quando em quando a vida reforça a minha certeza de que, na verdade, não sou eu quem escolhe minhas leituras; são eles, os livros, que me escolhem. Tudo tem uma hora certa para acontecer e este foi o momento mais apropriado para este texto entrar na minha vida. Dificilmente o esquecerei: lírico, fantástico, impactante, como toda boa leitura costuma ser.


Neil Gailman, Der Ozean am Ende der Straße (O Oceano no Final da Rua, tradução literal, minha, para o título em alemão), editora Eichenborn, 2014.



A vida é assim, marota: a pessoa sai de casa para comprar pão e volta com um tesouro na bolsa.


Esse é daqueles livros super "perigosos": você lê a primeira frase e não consegue largar até o final. E no final, larga com pena!



Lucia Berlin, Was wirts du tun, wenn du gehst, Stories, Editora Arche, 2017, tradução do inglês para o alemão de Antje Rávic Strubel, também escritora que, além de Lucia Berlin, traduz para o alemão os livros de Joan Didion, outra escritora que vale muito a pena conhecer!

Aqui um poema que escrevi para Didion, quando me encontrei com ela através de um de seus livros:



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