Tentar colocar-se na pele de outra pessoa é sempre um grande desafio. Acho que a escrita funciona mais ou menos assim: é preciso afogar-se para poder aprender a respirar, dar vida a textos. Pode ser que eu esteja enganada quanto à necessidade de metaforicamente afogar-se, o certo é que este livro nos faz imergir na mente da protagonista e nos leva, com ela, a pensar nas "lauras" da vida.
Julho é um bom mês pra morrer, Roberto Menezes, editora Patuá, 2015
Campanha Natal com Autores Nacionais
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