A décima sétima leitura do ano foi o livro "Utopien für Realisten" (Utopia para Realistas), do autor holandês Rutger Bregman (editora Rowolht, 302 páginas). Foi uma leitura bastante adequada para o contexto de uma pandemia pois, como se pode ler logo na capa, o tempo está propício para a implementação de idéias antes consideradas impraticáveis, tais como a viabilidade do homeoffice e as vantagens de se ter uma semana com menos horas de trabalho, para que as pessoas possam ter mais tempo para viver, cuidar da saúde etc. Também o quão vantajoso para todos pode ser a implementação de um sistema de renda básica universal. Em resumo, este livro traz conhecimento e idéias práticas para quem está tentando encontrar alternativas ao famigerado capitalismo. Sem dúvidas, uma leitura que valeu cada segundo!
A décima oitava leitura foi o romance "Mi negro pasado", da autora mexicana Laura Esquivel (Grupo Editorial Penguin Random House, 216 páginas). Este livro é uma continuação da saga de Tita e Pedro, protagonistas de "Como agua para chocolate", que provavelmente é o mais famoso - e talvez o melhor - livro de Laura Esquivel. O tema, como já era de se esperar pelo título, é o racismo misturado a outros tipos de discriminações. Foi uma leitura bastante tranquila, daquelas que servem para nos ajudar a relaxar no final de um dia difícil. Em tempo: a trilha sonora sugerida ao longo do livro também faz parte do pacote de relaxamento literário. Viel Spaß beim lesen!
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