A vigésima primeira leitura do ano foi um conto chamado Um conto de natal, de China Mieville (20 páginas). Um ótimo conto! Está disponível no site da Boitempo.
A vigésima segunda leitura do ano foi o excelente texto Las sin parte - Matrimonios y divórcios entre feminismo y marxismo, da autora italiana Cinzia Arruzza (158 páginas). Uma leitura super útil e interessante, que muito me ajudou a compreender - principalmente de um ponto de vista histórico -, por que os movimentos marxistas e feministas não conseguiram convergir em suas pautas, e por que ainda seguem divergindo quando deveriam estar unidos na luta contra todos os tipos de opressões. Claramente se trata de um texto super necessário, uma das melhores leituras do ano.
A vigésima terceira leitura foi o livro Pequeno Manual Antirracista, da filósofa e pesquisadora Djamila Ribeiro (Cia das Letras, 52 páginas). Nunca foi tão urgente falar sobre racismo. Leitura mais do que necessária!
A vigésima quarta leitura do ano foi o ensaio Ur-Fascismo (O Fascismo Eterno), de Umberto Eco, 18 páginas. Nunca um ano me exigiu tantas leituras para compreender a realidade e as ameaças do extremismo quanto 2020… Um texto mais que necessário!
A vigésima quinta leitura do ano foi o livro Mulheres e caça às bruxas (Editora Boitempo, 151 páginas), da maravilhosa Silvia Federici. Quanto mais leio os escritos da Federici, mais claras vão ficando para mim as relações entre capitalismo, opressões e gênero na contemporaneidade e ao longo do tempo, e melhor consigo entender os motivos de tanta violência (em escala global) contra as mulheres. Uma leitura mais que essencial!
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